terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Ano letivo 2013/2014 - Direitos do Homem

 

A certa altura, na história da Humanidade foi necessário escrever-se uma Declaração que pudesse proclamar os Direitos do Homem. A data escolhida foi o dia 10 de dezembro de 1948 e o local foi o Palais de Chaillot em Paris pela Organização das Nações Unidas.

Esta declaração – designada por Declaração Universal dos Direitos Humanos – teve como objetivo a construção de um mundo melhor, criando os alicerces para preservar a paz, evitar guerras e fortalecer os direitos humanos.

Nesta Declaração ficou definido o direito à liberdade, à dignidade e à igualdade, à segurança pessoal, à proteção em caso de escravatura ou tortura, ao reconhecimento, à justiça, à inocência até prova em contrário, à nacionalidade, ao casamento e à construção de uma família, à propriedade, à liberdade de expressão, de pensamento e de religião, à segurança social, ao trabalho, à educação.

Com o passar do tempo, esta Declaração tem sido alvo de pouca importância e de ignorância por parte do ser humano o que, consequentemente levou a um facto que marca os nossos dias – a violação dos direitos humanos.

Atualmente, estamos sujeitos, por mais que se tente evitar, a situações de violência, mão de obra escrava e infantil, tráfico humano.

Quando olhamos o mundo com “olhos de ver”, sentimos que esta violação está a infetar tudo o que nos rodeia, desde as vítimas de discriminação social até àquelas que tentam a cada dia que passa dar um sorriso sincero a todas as pessoas. A maior parte das vezes, as vítimas são as crianças que, por serem inocentes e indefesas, são atingidas. Os países onde as violações são mais flagrantes são os menos desenvolvidos, porque não têm nem meios financeiros nem sociais para se protegerem.

A violação dos direitos humanos é uma realidade que nos afeta e, por isso, não podemos deixar que esta situação nos passe ao lado e não façamos nada para a mudar. É preciso viver o dia a dia com o intuito de pelo menos (se mais não for possível) de deixar o mundo tal e qual como o encontramos, porque, se tal não for cumprido, colocamos em causa a renovação da nossa geração e, consequentemente, a renovação da humanidade.

Beatriz Branco

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